segunda-feira, 31 de maio de 2010

DATAS IMPORTANTES ENTRE DIA 31 e 6 - JUNHO

31 Aniversário do Sobrinho Henrique Voltane Chaves (2000) (Ir.: Luiz Gustavo Reis Chaves)
31 Elevação do Ir.: José Aloísio Gomes de Castro - 1999
31 Dia Internacional da Aeromoça
31 Dia Mundial do Comissário de Bordo
31 Dia do Enxadrista
31 Dia Mundial de Combate ao Fumo
31 Dia da juventude Luterana
31 Nascimento de René Descartes. Turena/França (1596)

1 Dia de Caxias
1 Dia da independência da Samoa Ocidental
1 Dia internacional da criança
1 São Justino
1 Dia do Hospital
1 Dia da República na Itália
1 Iniciação do Ir.: José Aloísio Gomes de Castro - 1998
1 Aniversário do Ir.: José Geraldo Moreira - 1951
1 Visita de D. Pedro II e sua comitiva imperial a cidade da Lapa, Paraná, onde foi hóspede do Barão dos Campos Gerais (1880)
1 Início do Diário do Rio de Janeiro, o 1º jornal diário do Brasil (1821)
1 Ministério do Meio Ambiente
1 IBAMA
1 Criado o Conselho Nacional do Meio Ambiente (1983)
1 Nasce Marilyn Monroe (1926)
1 Marilyn Monroe´s Official Web Site
1 Aniversário da Sobrinha Ana Luiza Valten Mendes (Ir.: Antônio Albino de Abreu Mendes)
2 Passagem de D. Pedro II e sua comitiva imperial por Tindiquera, Araucária e Paraná (1880)
2 Ss. Pedro e Ss. Marcelino
2 Dia Internacional do Pólen
2 Dia da República da Itália (1946)
2 Elevação do Ir.: Reinaldo Lopes - 1962
2 Morre Giuseppe Garibaldi - O Herói da Guerra dos Farrapos. Caprera/Itália (1882)
2 Nascimento do escritor José Lins do Rego (1901)
2 Famous Italians - Giuseppe Garibaldi
3 Emancipação do Reino de Tonga
3 Dia do escrevente
3 Dia do Divino
3 Dia Mundial do administrador de pessoal
3 São Carlos Lwanga
3 Dia Internacional do Administrador Pessoal
3 Morre o Aiatolá Khomeini - lider espiritual da República Islâmica.Teerã (1989)
3 Príncipe D. Pedro convoca uma assembléia Geral Constituinte e Legislativa, para tratar da separação brasileira (1822)
3 Iniciação do Ir.: Marcelo Moreira Prado - 2002
3 Dia da Comunidade Social
4 Dia da independência de Tonga
4 Impressa a 1ª Bíblia na América (1743)
4 Elevação do Ir.: Laécio Pereira de Assis - 1974
4 São Saturnino
4 Dia Internacional das Crianças vítimas de violência
4 Elevação do Ir.: Carlos Arthur Machado - 1984
4 Elevação do Ir.: Ed Marques de Lacerda - 1974
4 Elevação do Ir.: José Diniz Andrade - 1974
4 Dia do Engenheiro Agrimensor
4 Elevação do Ir.: Vespasiano Cerqueira Luz Filho - 1974
4 Dia da pizza
4 Elevação do Ir.: Guaracy da Silva Araújo - 1974
5 Dia Internacional do Meio Ambiente e da Ecologia
5 São Bonifácio
5 Dia do Meio Ambiente
5 Dia da Pátria em Seychelles
5 Constituição da Dinamarca
5 Aniversário do Ir.: José Vicente de Paula Filho - 1927
6 Beato Champagnat
6 Iniciação do Ir.: Hélio José de Mello - 1976
6 Iniciação do Ir.: Wenceslau Lopes - 1976
6 Iniciação do Ir.: João da Cruz Oliveira - 1976
6 Iniciação do Ir.: Archibaldo Gomes - 1976
6 Aniversário do Ir.: José Ribeiro Carvalho dos Santos - 1955
6 Dia do doador de órgãos (SP)
6 Dia da Bandeira na Suécia
6 Fundação da Associação Cristã de Moços. Londres (1844)
6 Morre Miguel Couto - professor. Rio de Janeiro/RJ (1934)
6 Inauguração do Colégio Militar do Rio de Janeiro (1889)
6 Criação do Museu Nacional do Rio de Janeiro por D.João VI (1818)
6 Aniversário da Sobrinha Edna Sandra da Silva (1964) (Ir.: Joel Mariano da Silva)
6 Dia D - desembarque das tropas aliadas no Canal da Mancha (1944)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

DATAS IMPORTANTES ENTRE DIA 24 e 30 - MAIO

24 Dia da Infantaria
24 Dia do radiotelegrafista
24 Dia da independência da Eritréia (1993)
24 Nossa Senhora Auxiliadora
24 Dia Nacional do milho
24 Dia do Detento
24 Dia do Telegrafista
24 Aniversário da Sobrinha Anamaria do Carmo Souza (Ir.: Frederico Ferreira de Souza)
24 Batalha do Tuiuti (1866)
24 Dia do Datilógrafo
24 Dia do Vestibulando
24 Visita de D. pedro II e sua comitiva imperial à cidade de Campo Largo, no Paraná (1880)
24 Aniversário da Cunhada Maria Auxiliadora Bitencourt de Novaes (ir.:Abelardo Ribeiro de Novaes)
25 Dia da libertação da África (1972)
25 Dia do Massagista
25 Dia Nacional da Adoção
25 Dia da Indústria
25 Dia do Industrial
25 Dia do Trabalhador Rural
25 Visita de D. Pedro II e sua comitiva imperial à cidade de Palmeiras, no Paraná (1880)
25 Dia da Costureira
25 Aniversário do Sobrinho Alcemir Pantaleão Sobrinho (1963) (Ir.: Geronídio Ignácio Pantaleão)
25 Criação do Museu Nacional (1818)
25 Dia da Revolução da Argentina (1810)
25 Aniversário do Ir.: Edson da Silva
25 Independência da Jordânia
26 Dia das Vocações Sacerdotais
26 Dia da recordação - homenagem aos mortos na 2ª Guerra Mundial
26 Dia Nacional da Guiana (1966)
26 Dia da independência da Geórgia
26 São Felipe Néri
26 Dia em que os Estados Unidos reconhecem a independência do Brasil (1824)
26 Feriado religioso de Corpus Christi
26 Visita de D. Pedro II e sua comitiva imperial à cidade de Ponta Grossa no Paraná (1880)
26 Dia do Revendedor Lotérico
27 Dia Mundial dos Meios de Comunicação
27 Dia da Mata Atlântica
27 Santo Agostinho de Cantuária
27 Dia dos serviços de saúde
27 Dia do Securitário
27 Dia do Profissional Liberal
28 Dia internacional do desafio
28 Dia da bula do Papa Paulo II contra a escravização dos índios (1537)
28 Dia da República da Armênia (1918)
28 Dia do Ceramista
28 Visita de D. Pedro II e sua comitiva imperial à cidade de Castro, no Paraná (1880)
28 São Germano
28 Elevação do Ir.: Tarcílio Marinho de Resende - 1984
29 Aniversário do Ir.: Archibaldo Gomes - 1930
29 Exaltação do Ir.: José Teixeira de Queiroz - 1958
29 Dia do Estatístico
29 Nascimento de John Fritzgerald Kennedy (1917)
29 Dia do Geógrafo
29 Aniversário da Cunhada Fátima de Oliveira Pinto Gomes de Castro (Ir.: José Aloísio Gomes de Castro)
29 Morre João do Pulo, atleta Brasileiro, recordista mundial do salto triplo. São Paulo/SP (1999)
30 Aniversário do Ir.: Alcir Costa dos Santos - 1935
30 Aniversário do Sobrinho Raul Vieira Neto (Ir.: Raul Vieira Filho)
30 Aniversário da Sobrinha Alessandra Jacomini Lopes (Ir.: José Leonardo Lopes)
30 Aniversário do Ir.: Luiz Antônio Borges - 1943
30 Dia da decoração
30 Sta. Joana D'Arc
30 Morte da escritora Julia Lopes de Almeida (1934)
30 Dia do Geólogo
30 Dia do Decorador
30 Dia das Bandeirantes - equivalente feminino do Escotismo
30 Chegada ao Rio de Janeiro da missão cultural alemã, com a qual veio o naturalista francês Augusto de Saint-Hilaire (1816)
30 Dia da Recordação

segunda-feira, 17 de maio de 2010

DATAS IMPORTANTES ENTRE DIA 17 e 23 - MAIO

17 Dia do Vesak - nascimento, Iluminação e Passagem de Buddha
17 Dia da Constituição
17 Dia do Buddha - World Fellowship of Buddhists
17 Iniciação do Ir.: Benedito Martins Ferreira - 1960
17 São Pacoal Bailão
17 Aniversário do Sobrinho Edson (1967) (Ir.: Carlos Ferrari)
17 Dia Mundial das Comunicações
17 Dia Internacional das Telecomunicações
17 Dia da Constituição da Noruega
17 Os Presidentes Geisel e Stroessner assinam a construção da Cia. Hidroelétrica de Itaipú (1974)
18 São João
18 Dia de luta contra os manicômios
18 Morre Alfredo de Freitas Dias Gomes - escritor, dramaturgo e teatrólogo. São Paulo/SP (1999)
18 Aniversário da Cunhada Maria Marta do Amaral Borges (Ir.: Luiz Antônio Borges)
18 Nascimento de Carol Woytila, o Papa João Paulo II. Cracóvia/Polônia (1920)
18 Dia das raças indígenas da América
18 Dia das Girafas
18 Dia da boa vontade
18 Dia das Comunicação Social
18 Dia do Vidreiro
18 Dia Internacional dos Museus
18 Nascimento do Presidente Eurico Gaspar Dutra. Cuiabá/MT (1889)
19 Dia em que foi considerado ilegal o tráfego de escravos (1830)
19 Aniversário da Sobrinha Luisa Campos Martins Pires (Ir.: Ronaldo Antônio de Oliveira Pires)
19 São Leonardo Murialdo
19 Aniversário do Sobrinho Alexandre Carlos Irsigler (1971) (Ir.: Norberto Stephano Irsigler)
19 Aniversário da Sobrinha Keoma Dias Pires (Ir.: Lindivaldo Nunes Pires)
19 Iniciação do Ir.: Rogério Rodrigues - 1986
19 Aniversário do Ir.: Antônio Eduardo da Costa
19 Iniciação do Ir.: José Ferreira da Rocha - 1961
20 Morre Ana Nery, precursora da enfermagem no Brasil. Rio de Janeiro/RJ (1880)
20 São Bernardino de Sena
20 Dia da Congregação de Mariana - instituição fundada em Roma pelo jesuíta belga Jean Leunis (1563)
20 Aniversário do início da Construção de Palmas/TO
20 Dia da Pátria em Camarões
20 Visita de D. Pedro II e sua comitiva à cidade de Antonina, no Paraná (1880)
20 Morre Cristovão Colombo, navegador. Valladolid/Espanha (1506)
20 Exaltação do Ir.: Laurence Hiroshi GuimarãesTakaki - 1996
20 Aniversário do Ir.: Altamir Davi de Oliveira - 1942
20 Dia do Comissário de Menores
20 Iniciação do Ir.: Carlos Alberto Henriques de Freitas - 1979
20 Iniciação do Ir.: Carlos Tassara - 1979
20 Morte do poeta Luiz Guimarães Júnior (1893)
21 Yom Yerushalayim - comemoração da reunificação de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias (1967)
21 D. Pedro II e sua comitiva chegam a Curitiba, no Paraná (1880)
21 Dia Mundial do Desenvolvimento Cultural (UNESCO)
21 Nascimento de Dante Alighieri. Florença/Itália (1265)
21 Aniversário do Ir.: Francisco Ferreira Dias - 1945
21 Elevação do Ir.: Norberto Stephano Irsigler - 1984
21 Aniversário da Sobrinha Danielle de Maria Hauck (1975) (Ir.: Márcio Augusto Di Líbero Hauck)
21 Exaltação do Ir.: Jefferson Batista Chaves - 1953
21 Iniciação do Ir.: Luiz Alberto Barros Pinto - 2001
21 Dia da Língua Nacional
22 Sta. Rita de Cássia
22 Aniversário do Ir.: Manoel Moreira Leite - 1918
22 Aniversário da Sobrinha Eliliane Maria da Silva (1964) (Ir.: Joel Mariano da Silva)
22 Nascimento de Wiihelm Michard Wagner, compositor. Alemanha (1813)
22 Dia da aviação de patrulha
22 Dia das Comunidades Eclasiásticas de Base
22 Dia do Talento
22 Dia do Apicultor
22 Unificação do Iêmen
22 Retorno do conde Maurício de Nassau à Holanda (1644)
22 Dia da reunificação do Iêmen (1990)
23 Nascimento do Presidente Epitácio da Silva Pessoa. Umbuzeiro/PB (1865)
23 Dia Nacional da radiofusão livre e comunitária
23 São Desidério
23 Dia Nacional da Alemanha
23 Dia da Juventude Constitucionalista em São Paulo (1932)
23 Dia Internacional das Comunicações Sociais

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Brasileiro... reclamando de quê?

" Tá " reclamando do Wellington Salgado? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? do Jucá? do sapo barbudo? do Kassab? Do Arruda?
Brasileiro Reclama De Quê?

O brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. - Viola a lei do silêncio.

9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas
desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao
trabalho.

13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado,
muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de
renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através
do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10
pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se
fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são
pirata.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da
roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como
clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que
recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que
ainda não foi inventado.

29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o
fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes
não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma
mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os
nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores
(educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso
planeta, através dos nossos exemplos..."

segunda-feira, 10 de maio de 2010

DATAS IMPORTANTES ENTRE DIA 10 e 16 - MAIO

10 Aniversário do Ir.: José Aloísio Gomes de Castro - 1957
10 Dia do campo
10 São João de Ávila
10 Nasce Buddha Sakyamuni (Calendário Budista)
10 Dia da Cozinheira
10 Dia da Cavalaria
10 Dia do Guia de Turismo
10 Prisão de Tiradentes em sua residência, na rua dos Toneleiros, no Rio de Janeiro (1789)
10 Morte do poeta Catulo da Paixão Cearense (1946)
10 Instituição da Casa de Suplicação do Brasil, hoje Supremo Tribunal da Justiça (1808)
10 Início da revolução liberal em Sorocaba, chefiada pelo Brig. Rafael Tobias de Aguiar e pelo padre Feijó (1842)
10 Nascimento do Gal. Manoel Luiz Osório. Sto. Antônio do Arroio/RS (1808)
10 Aniversário da Cunhada Susana Moreira da Silva (Ir.: Josué Mariano da Silva)
10 Elevação de Curitiba à categoria de Arquidiocese pela bula do Papa Pio XI
10 Invasão da Bahia pelos holandeses (1624)
10 Nelson Mandela assume a Presidência da África do Sul. Pretória (1994)
11 Inauguração do telégrafo elétrico no Rio de Janeiro, ligando o paço imperial aos arsenais da guerra (1852)
11 Fundação da Sociedade de São Vicente de Paulo por Antônio Frederico Ozanan. Paris/França (1833)
11 Dia das mães
11 São Evódio
11 Dia de São Tiago, padroeiro dos chapeleiros
11 Início da travessia do Atlântico - de Gênova/Itália a Santos/Brasil - , feita pelo hidroavião Jaú, pilotado por João Ribeiro de Barros (1927)
11 Dia das Comunicações Sociais
12 Dia do Engenheiro Militar
12 Aniversário do Sobrinho Joel Mariano (1956) (Ir.: Joel Mariano da Silva)
12 Aniversário da Sobrinha Luciana Matoso E. Nascimento (Ir.: Claudio José do Nascimento)
12 Ss. Nereu e Aquiles
12 Dia da enfermeira e do enfermeiro
12 Início da Semana da Enfermagem
12 Constituição do Camboja
12 Nascimento do Presidente Hermes Rodrigues da Fonseca. S. Gabriel/RS (1855)
12 Iniciação do Ir.: José Silveira de Carvalho - 1959
12 Aniversário do Ir.: Josué Mariano da Silva - 1956
12 Dia da escrava Anastácia - símbolo das mulheres negras escravizadas e torturadas
13 Organização do Corpo da Guarda Real da Polícia da Corte, hoje Polícia Militar do Distrito Federal (1809)
13 Abolição da Escravatura, Lei Áurea (1888)
13 Criação da Imprensa Régia (1808)
13 Dia em que o Senado e a Câmara, incorporados, concedem a D. Pedro - Príncipe Regente, o título de Defensor Perpétuo do Brasil (1821)
13 Nascimento de D. João VI, Rei de Portugal, Brasil e Algarves (1767)
13 Dia do Automóvel
13 Nascimento do poeta Raimundo Correia (1860)
13 Dia da Fraternidade Brasileira
13 Dia da Imprensa
13 Dia da Estrada de Rodagem
13 Nossa Senhora de Fátima
13 Dia Mundial da imprensa
13 Dia do Zootecnista
13 Iniciação do Ir.: Frederico Ferreira de Souza - 1967
13 Criação da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro/RJ (1811)
13 Elevação do Ir.: Vandelino Vieira - 1976
14 Dia Continental do Seguro
14 Elevação do Ir.: José de Freitas Lima - 1984
14 Morre Karl Marx (1883)
14 São Matias Apóstolo
14 Dia do Segurador
14 Gaspar de Lemos deixa Lisboa com pequena frota para explorar a costa do Brasil (1501)
14 Criação da Esquadrilha da Fumaça (1952)
14 Dia da independência de Israel (1948)
15 Dia da independência do Paraguai (1811)
15 Aniversário da Sobrinha Adriana Gonçalves Rocha (1970) (Ir.: Lucas Gonçalves da Rocha)
15 Dia da Infecção Hospitalar
15 Dia de São João Batista La Salle, padroeiro dos professores católicos
15 Dia internacional dos objetores de consciência - aqueles que se recusam fazer o serviço militar ou participar de conflitos armados
15 São Cássio
15 Dia do Professor Aposentado
15 Dia do Assistente Social
15 Dia Internacional da Família
15 Instituição do Cruzeiro - Cr$ (1970)
15 Nascimento de Madame Curie, descobridora do Radium
15 Dia do Gerente de Banco
16 1ª da colonização de alemães convidados por D. João VI em Nova Friburgo/RJ (1818)
16 Dia do Faxineiro
16 Dia do Gari
16 São Aquilino
16 Aniversário do Sobrinho Cássio (1963) (Ir.: Willian Serra Vieira de Souza)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

ATENÇÃO

COMUNICAÇÃO AOS IIR.'. E FRATERNADAS QUE A COMISSÃO ORGANIZADORA NÃO FARÁ INSCRIÇÕES DO DIA DO EVENTO


I Seminário de Aprendizes Maçons
III Encontro Estadual da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul

21 a 23 de Maio de 2010
Belo Horizonte Minas Gerais
Local: SESC VENDA NOVA



Programação do I Seminário de Aprendizes Maçons

DIA 21/05
14h - Recepção, credenciamento e alojamento:
Todos deverão portar o crachá, dentro e fora das instalações do SESC Venda Nova, conforme cláusula de contrato firmado entre aquela entidade e o GOB-MG;
20h - Solenidade de Abertura dos dois eventos -
Salão Lusíadas;
22h - Jantar de confraternização - Restaurante da Piscina.

DIA 22/05
8h - Plenárias;
12h e 30min - Almoço;
14h - Reabertura das plenárias do seminário;
16h - Coffee Break;
20h e 30 min - Show Saulo Laranjeira;
22h - Noite Verde e Amarelo - Comida de Buteco Boite Salão Ouro Preto (Traje Esporte).

DIA 23/05
8h - Café da Manhã seguido de despedidas.


PROGRAMAÇÃO DO III ENCONTRO ESTADUAL DA
FRATERNIDADE FEMININA CRUZEIRO DO SUL – GOB/MG


DIA 21/05
14h - Recepção, Credenciamento e Alojamento – Todas deverão portar o crachá, dentro e fora das instalações do SESC Venda Nova, conforme cláusula de contrato firmado entre aquela entidade e o GOB-MG;
20h - Solenidade de Abertura dos dois eventos - Salão Lusíadas;
22h - Jantar de confraternização - Restaurante da Piscina.

DIA 22/05
8h - Plenárias Abertura dos trabalhos - Oração inicial e
Hino da Fraternidade Feminina;
8h e 30min - Palestra: “A Quirologia auxiliando o autoconhecimento”;
Palestrante: Dra. Sônia Regina Pinheiro
9h e 30min - Apresentação das Filhas de Jó e DeMolays do Oriente de João Monlevade;
10h - Palestra: “A arte do recomeço: os sonhos que embalam a vida”;
Palestrante: Vera Lúcia Rezende Cunha - Consultora Educacional;
11h - Reunião com lideranças e presidentes de Frafems;
Facilitadora: Flora Rios Mendes, Vice-presidente Nacional;
12h e 30min - Almoço;
15h - Chá das Flores – Local Caramanchão (convite especial, somente senhoras);
Participação Especial Stella Alves,
palestra “Pompoar, a arte de ser feliz e amar”;
Desfile de Modas - Cidinha Boutique;
Apresentação de danças; Entrega de cobertores pelas presidentes de Fraternidades;
Sorteio de brindes;
20h e 30 min - Show Saulo Laranjeira;
22h - Noite Verde e Amarelo - Comida de Buteco - Boite Salão Ouro Preto (Traje Esporte).

DIA 23/05
8h - Café da Manhã seguido de despedidas.
DE MINAS GERAIS
GESTO FRATERNO:
A Fraternidade Feminina deverá levar:
01 Cobertor de Casal, que será encaminhado
a Obras Assistenciais de Belo Horizonte e
05 brindes para sorteio durante o chá.

INSCRIÇÕES COM DIREITO A ALIMENTAÇÃO -
VAGAS LIMITADAS - MAÇONS, FRATERNAS E FILHOS DE MAÇONS.


Inscrição até 10/05/2010 com hospedagem:
Apto. Single ................................................................ R$150,00

Inscrição até 10/05/2010 com hospedagem:
Apto Duplo, Triplo ou Quádruplo ............................ R$137,00

Inscrição sem hospedagem até dia 10/05/2010
Valor .......................................................................... R$ 57,00

ATENÇÃO:

- Hospedagem (inclui as 3 (três) refeições), isto é, jantar no dia 21 e almoço e jantar no dia 22 e café da manhã.
- Segundo as exigências do SESC Venda Nova, a Comissão Organizadora do GOB-MG terá como data limite, até o dia 10 de Maio/2010, para o encaminhamento de uma relação, onde deverão constar o nome completo e data de nascimento de cada hóspede. De acordo com esses dados, serão emitidos os convites, para o acesso dos participantes ao evento.

INFORMAÇÕES:

Telefones: (31) 3343.3920 - (31) 3343-3901
(31) 9612-0770 - (34) 9109.7021
administracao@gobmg.org.br
fraternidadefeminina@goemg.org.br

terça-feira, 4 de maio de 2010

AVISO DA LOJA

PRÓXIMA REUNIÃO SERÁ REALIZADA A APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE GRAU 2 PARA AUMENTO DE SALÁRIO DE DOIS IR.: COMPANHEIROS.
ESPERAMOS A PRESENÇA DE TODOS.

JARBAS DIAS

segunda-feira, 3 de maio de 2010

FUNDO MAÇÔNICO DE ASSISTÊNCIA FAMILIAR

GABINETE: Veja todo os detalhes do projeto de lei que pretende criar o "Fundo Maçônico de Assistência Familiar" - FUMAF

Às Lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil-Minas Gerais

Levamos ao conhecimento de nossas Lojas, o texto anexo da Pr.'.Pael nº 1304/2009, de 30 de outubro de 2009, que encaminha ao Poder Executivo o Projeto de Lei, que cria o “Fundo Maçônico de Assistência Familiar – FUMAF”, de autoria do Venerável Irmão Deputado João de Souza Moreira, representante da ARLS Missionários da Luz, nº 1956, oriente de Muriaé.

Também anexamos as seguintes cópias:
a) Ofício do Venerável Irmão João de Souza Medeiros, encaminhando o projeto de sua autoria à Presidência da PAEL;
b) Texto do referido Projeto
c) Justificativa do mesmo.
Chamamos a atenção, em especial, ao disposto no Art. 4º, bem como ao disposto no Art. 11 e seus Incisos.
Para ver o projeto clique aqui!

Aguardo o pronunciamento, por escrito, das Lojas que aderirem ao projeto, até o dia 22 de janeiro de 2010, através de cartas registradas destinada ao Gabinete do Grão Mestre.

Havendo a adesão de, pelo menos 51% (cinquenta e um por cento) das Lojas jurisdicionadas ao GOB-MG, encaminharemos o Projeto à Assessoria Jurídica do Poder Executivo, para as correções que se fizerem necessárias e posterior encaminhamento à Poderosa Assembléia Legislativa.

O Pecúlio Maçônico ou qualquer outro nome que se dê ao Projeto, é um sonho antigo não só da atual Administração, bem como da Administração anterior. Entretanto, há necessidade de apoio da maioria das Lojas de nossa jurisdição.

No aguardo das respostas solicitadas, despeço-me

Fraternalmente,
Amintas de Araújo Xavier
Grão-Mestre do GOB-MG

HISTÓRIA DA MAÇONARIA NO BRASIL

Esta pergunta é feita diariamente por milhares de pessoas espalhadas pelos quatro cantos do mundo, quer
sejam maçom, ou não. Na verdade pouco se sabe sobre a origem da maçonaria que se perde na origem da
história ocidental. O grande marco conhecido, que formatou a maçonaria como ela é hoje, foi o
humanismo Francês. Nos primórdios da humanidade o conhecimento era restrito a grupos de pessoas que
dominavam as artes, as técnicas construtivas, a escrita, as leis humanas e divinas. Estas pessoas, com o
intuito de aprimorar e compartilhar seus conhecimentos se agruparam em torno de corporações voltadas
para a arte da construção. Alias o termo maçom é uma palavra que significa pedreiro. Na antiguidade os
maçons foram os construtores do mundo. A partir do iluminismo Francês e em contra ponto ao
obscurantismo da idade média, com o objetivo de manter vivo e efervescente o conhecimento, os filósofos
e pensadores se aproveitaram das corporações de construtores para criar o que denominaram de
maçonaria especulativa. Seriam os construtores não mais de obras, mas sim do homem e, por conseguinte
da humanidade.
No Brasil a história da maçonaria se confunde com a própria história do país. Ao defender e difundir os
conceitos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade a maçonaria plantou nos Brasileiros e nos povos da
América conceitos de democracia e da coisa pública definidos na antiga civilização Grega. Estes conceitos
criaram as repúblicas ocidentais, os sistemas econômicos, a teoria evolucionista, a filosofia cartesiana, a
democracia, enfim as bases estruturais da cultura e do desenvolvimento ocidental. Por indução da
maçonaria e iniciativa de maçons, ocorreram a inconfidência mineira, a independência, a revolução
farroupilha, a lei do ventre livre, a libertação dos escravos e a criação da republica. Foram maçons, Álvares
Maciel, Padre Feijó, José Bonifácio de Andrada, Dom Pedro I, Duque de Caxias, Bento Gonçalves, Garibaldi,
Barão de Mauá, Marechal Deodoro, Gonçalves Ledo, Joaquim Nabuco, frei Caneca, Quintino Bocaiúva,
dentre tantos outros.
Em uma maneira simplista podemos dizer que a maçonaria é um país dentro de outro país. Um país onde
não há analfabetos, não há fome e onde se cultua a liberdade de expressão, o livre arbítrio, o
conhecimento, a fraternidade e a igualdade de todos perante a lei. Um país que busca constantemente a
verdade na sua forma direta e objetiva, sem paixões políticas, religiosas ou pré-concebidas. É à busca do
homem em si mesmo. O grande segredo da maçonaria não existe e, pela lógica cartesiana, não há como
divulgá-lo. Ao nos irmanamos em busca da verdade e da liberdade temos como ponto de partida o
conhecimento de nós mesmos e obviamente, este conhecimento próprio é restrito ao indivíduo. Existe um
antiqüíssimo mito no Nilo em que Osíris, que representa a vida universal, morre e sua irmã Lis o faz engolir
o olho do gavião e, mal o olho penetra no cadáver, Osíris renasce porque nele entra a visão. Viver é, antes
de nada, ver-se a si mesmo. Em síntese ninguém, a não ser nós mesmos e o criador nos conhece. Para se
ter uma noção de nossos princípios, Péricles em 431 anos antes de Cristo disse:
"Somos amantes da beleza sem extravagâncias e amantes da filosofia sem indolência. Usamos a riqueza
mais como uma oportunidade para agir que como motivo de vanglória; entre nós não há vergonha na
pobreza, mas a maior vergonha é não fazer o possível para evitá-la. Ver-se-á em uma pessoa ao mesmo
tempo o interesse em atividades públicas e privadas, e em outros entre nós que dão atenção
principalmente aos negócios não se verá falta de discernimento em assuntos políticos, pois olhamos o
homem alheio as atividades públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas
como um inútil;..... decidimos as questões públicas por nós mesmos, ou pelos menos nos esforçamos por
compreendê-las claramente, na crença de que não é o debate que é empecilho á ação, e sim o fato de não
estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da ação. Consideramo-nos ainda superiores aos
outros homens em outro ponto: somos ousados para agir, mas ao mesmo tempo gostamos de refletir
sobre os riscos que pretendemos correr; para outros homens, ao contrário, ousadia significa ignorância e
reflexão traz a hesitação. Deveriam ser justamente considerados mais corajosos aqueles que, percebendo
2
claramente tanto os sofrimentos quanto ás satisfações inerentes a uma ação, nem por isso recuam diante
do perigo. Mais ainda em nobreza de espírito contrastamos com a maioria, pois não é por receber favores,
mas por fazê-los, que adquirimos amigos. Enfim, somente nos ajudamos aos outros sem temer as
conseqüências, não por mero cálculo de vantagens que obteríamos, mas pela confiança inerente á
liberdade."
Neste sentido a maçonaria sempre constante e presente na luta para fortalecer o conhecimento individual
de tal sorte que ele produza um conhecimento e uma mobilização coletiva, tem estado presente em todos
os rincões do país e do mundo fazendo prevalecer a máxima do homem como símbolo de pensamento e
bem estar, como obra do Grande Arquiteto do Universo.
Hoje continuamos reféns das encruzilhadas da vida que nos fazem prisioneiros do nosso próprio
desenvolvimento, pois, crescemos nos descuidando dos conceitos de justiça social, de liberdade e de
igualdade de oportunidades. Como disse Marx, na célebre Carta ao Povo: "O domínio do homem sobre a
natureza é cada vez maior; mas, ao mesmo tempo, o homem se transforma em escravo de outros homens
ou de sua própria infâmia. Até a pura luz da ciência parece só poder brilhar sobre o fundo da tenebrosa
ignorância. Todos os nossos inventos e progressos parecem dotar de vida intelectual as forças materiais,
enquanto reduzem o ser humano ao nível de uma força material bruta".
Se o comunismo não prosperou por não criar um mecanismo eficiente de produção de riquezas, o
capitalismo encontra-se em xeque por não conseguir criar um eficiente mecanismo de distribuição das
riquezas produzidas. É perversa a nossa posição de bem sucedidos em contraponto dos milhares de
marginalizados. Chega a ser uma afronta á nossa inteligência e é absolutamente irracional.
Neste sentido começamos a perceber que isto não conduzirá a humanidade a um bom lugar. O nosso
desafio se consiste em inserirmos todos nas riquezas que as tecnologias eficientemente conseguem
produzir. Hoje já podemos dizer que temos tecnologia para produzir de modo sustentável riquezas
suficientes para saciar todos. O que nos falta é entendermos que nisto se apoiará á paz, a harmonia e a
felicidade tão necessárias aos indivíduos, quanto imprescindíveis para a humanidade.
Neste momento histórico está sendo lançada a Ação Maçônica Internacional aqui, em Belo Horizonte e,
pela primeira vez o Grande Oriente do Brasil transfere o Poder Central da Maçonaria Gobiana para,
irmanado com as Grandes Lojas Maçônicas e o Conselho Maçônico Brasileiro, discutirem uma proposta, e
uma ação da maçonaria no intuído formar uma nova e necessária consciência dos ricos em relação aos
pobres, quer como países, quer como indivíduos.
Temos a convicção de que não se trata apenas de um problema dos governantes mas sim de um problema
daqueles que detêm o conhecimento e as fórmulas econômicas e tecnológicas para aplicá-lo e distribuí-lo a
todo o planeta. Em suma é um problema de toda a sociedade organizada, é um problema nosso.
Hoje já podemos, dentro do seio da maçonaria, falar em organização da sociedade civil de interesse
público, em parcerias público-privadas, em organizações não governamentais como uma clara vontade dos
cidadãos em auxiliar o estado numa tarefa que transpõe suas fronteiras e sua capacidade administrativa.
Se nós maçons, privilegiados que somos, nos furtarmos a tal empreitada, com certeza estaríamos traindo
nossos princípios basilares.
Fraternalmente,
Eduardo Teixeira de Rezende
Grão Mestre Adjunto do Grande Oriente do Brasil - Minas Gerais

POFECIAS DE UM GENERAL

General Olympio Mourão Filho não conheceu o Lula, mas aparentemente o
homem era um profeta.

Vejam o que ele escreveu no início dos anos 70:

"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e
vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta,
brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político
e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo
transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio
equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição,
empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado
pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso ".



MOURÃO FILHO, Olympio. Memórias: a verdade de um revolucionário. Porto
Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16 .



"UM REI ILETRADO É UM JUMENTO COROADO"
(Provérbio Medieval)

DATAS IMPORTANTES ENTRE DIA 3 e 9 - MAIO

3 Dia do Sol
3 Aniversário do Ir.: João da Cruz Oliveira - 1931
3 Dia do pequeno e médio empresário
3 Ss. Felipe e Tiago Apóstolo
3 Dia do Sertanejo
3 Aniversário do Ir.: André Luiz Ferreira Oliveira - 1967
3 Dia Nacional da Polônia
3 Dia do Legislador
3 Dia do Parlamento
3 Aniversário do Sobrinho André Luiz Ferreira Oliveira (Ir.: Altamir Davi de Oliveira)
3 Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
3 Aniversário da Sobrinha Aline Cristina Dias (Ir.: Francisco Ferreira Dias)
3 Reunião da Assembléia Constituinte em cumprimento ao decreto de 03 de junho (1822)
3 Aniversário da Cunhada Maria Tereza Mourão Cerqueira (Ir.: Roberto de Lacerda Cerqueira)
3 D. Pedro abdica da coroa de Portugal para a sua filha, a princesa Maria da Glória, depois rainha Maria II (1826)
4 Sta. Mônica
4 Morte do escritor Paulo Setúbal (1937)
4 Dia de São Floriano, Padroeiro dos Cervejeiros
4 Dia Nacional de Israel
5 Dia Nacional do Expedicionário da FEB
5 Nascimento de Karl Marx - cientista social de grande influência (1818)
5 Dia do trabalhador preso
5 Dia do pintor
5 Dia da Constituição da Dinamarca
5 Início da Semana de Osório
5 Dia Nacional das Comunicações - homenagem ao Mal. Rondon que estendeu as linhas de telégrafo até a Amazônia.
5 Dia de Rondon
5 Abertura da 1ª biblioteca pública do Brasil (1821)
5 Nascimento de Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. Mimoso/MT (1865)
5 Criação da Escola Naval. Rio de Janeiro/RJ (1808)
5 Chegada dos padres Manuel da Nóbrega e José de Anchieta a Iperoig (1563)
5 Santo Ângelo
6 Elevação do Ir.: Carlos Márcio Teixeira - 1985
6 São Heliodoro
6 Dia do Taquígrafo
6 Dia do Cartógrafo
6 Aniversário do Sobrinho Luiz Alberto Barros Pinto Junior (1978) (Ir.: Luiz Alberto Barros Pinto)
6 Nascimento de Sigmund Freud (1856)
6 Aniversário da Sobrinha Rosane Muniz de Oliveira (Ir.: João da Cruz Oliveira)
6 Elevação do Ir.: Claudio José do Nascimento - 1985
6 Dia do Matemático instituido pela SBM
6 Aniversário do Ir.: Teófilo de Barros - 1927
7 Dia do Oftalmologista
7 Nascimento dos escritor Gilberto Amado (1887)
7 Independência de Israel
7 Dia do Silêncio
7 São Juvenal
7 Dia dos mineradores de prata da América Latina
7 Aniversário do Ir.: Durval Barbosa dos Santos - 1934
7 Iniciação do Ir.: José Maria Nogueira - 1990
7 Criação da VARIG
7 Aniversário da Sobrinha Eliane Machado Receputi (07/05/1971) (Ir.: Evaristo Receputti)
7 Morre Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Rio de Janeiro (1880)
7 Aniversário do Sobrinho Jairo Gomes dos Santos (Ir.: Zózimo dos Santos)
8 Dia da Cruz Vermelha Internacional
8 Elevação do Ir.: Edilton Nunes Pires Bispo - 1989
8 Iniciação do Ir.: Adriano de Melo - 1995
8 Dia do Artista Plástico
8 Morre Vital Brasil - sanitarista. Niterói/RJ (1950)
8 Morte do Marquês de Pombal (1782)
8 Início da retirada de Laguna, episódio da Guerra do Paraguai (1867)
8 Dia da Vitória - Fim da Segunda Guerra Mundial (1945)
8 Dia de São João Miguel Arcanjo, padroeiro dos radiologistas e dos radioterapeutas
9 Nascimento do educador Álvaro Magalhães (1909)
9 Aniversário da Sobrinha Bruna Franchevicius Lucchesi (1980) (Ir.: Aloísio Lucchesi)
9 Elevação do Ir.: José Sebastião Dias - 1987
9 Iniciação do Ir.: Arym Moisés - 1972
9 Aniversário do Ir.: Carlos Eugênio Spinola de Castro - 1940
9 Dia da União Européia
9 Dia da Europa
9 São Hermes
9 Criado o advento do sistema numérico decimal (1971)
9 Invasão holandesa em Salvador/BA (1624)
9 Dia Mundial do Congresso Mariano

domingo, 2 de maio de 2010

A AÇÃO DA MAÇONARIA NA INDEPENDÊNCIA

Em 1710 o sentimento de independência teve no Brasil a mais nítida e viril afirmarão, no gesto subversivo de Vieira de Mello, com o qual o patriota pernambucano desagradava a nobreza de Olinda das insolências dos bufarinheiros do Recife. Déz annos depois o mesmo sentimento sublevava as populações de Villa Rica e Ribeirão do Carmo, em Minas, onde, nesse tempo "das faldas das montanhas perfuradas como um favo de abelhas pelos mineiros paulistas", o ouro desvairava. Assumar faz calar a boca de Felippe dos Santos, que mais alto bramia o protesto, e paralysar o braço que executára a revolta, mandando arrastal-o por cavallos fogosos, para que toda a colonia soubesse como a trêda justiça d’el-rei recebia o protesto dos brasileiros. Depois, em 1789, a mesma idéa resurgia na inconfidencia mineira, que, sem embargo de não ter sido siquer uma conspiração, serviu entretanto, pela dureza do castigo, para affirmar no espirito das classes cultas o horror pela tyrannia lusitana, definindo e alarando a marcha da independencia.
Esses factos, coincidiram com o exaurimento das minas de ouro, de "cula exploração e metropole madrasta, a que nada saciava, nem os impostos nem os monopolios" (Oliveira Martins - Brasil e Colonias), extorquia o quinto da produção.
A exploração das minas, realmente, se extenuára, antes pelas exigencias do fisco, que chegára a accumular de reditos atrazados 700 arrobas de ouro, do que pela extincção do minerio. As extorções fizeram a população, ao sul, abandonar as aventuras exploradoras dos veios auriferos e o rumo da penetração dos sertões, dando-lhe os habitos sedentarios que a cultura da terra exige. Foi um bem.
Depois da inconfidencia, compromettida pela loquacidade de Tiradentes, o espirito de independencia tomou um impulso vigoroso em todas as capitanias, no seio das classes cultas do Rio de Janeiro, S. Paulo, Minas Geraes, Bahia e Pernambuco, principalmente ao norte, onde as idéas democraticas, revolucionadoras da Europa, primeiro chegavam e facilmente se amoldavam ás aspirações dos homens representativos da colonia, açoitada pela tyrania da metropole.
A propaganda dessas idéas revolucinarias era objecto de séria vigilancia por parte das autoridades portuguezas, no afinco de impedil-a, donde se originou a necessidade das sociedades secretas.
As idéas leberaes, lentamente, se foram infiltrando na colonia, alastrando-se sorrateiramente por todas as camadas sociaes, por meio dessas associações, que tomavam varios disfarces, notadamente literarios e scientificos, como o Areopago de Itambé e a Academia de Suassuna, em Pernambuco, mas em verdade, «sociedades politicas, secretas, frequentadas por pessoas salientes e donde saiam, como de um centro para a peripheria sem resaltos, nem arruidos, as doutrinas ensinadas, tornando conhecido o Estado geral da Europa, os estremecimentos e destroços dos governos absolutistas, sobre o influxo das idéas democraticas.» (M. Machado — Introdução á Historia da Revolução de 1817).
É fóra de duvida que essas sociedades, que floresceram em Pernambuco e outras capitanias, e, occultamente, trabalhavam pela independencia, desde os fins do seculo XVII, que mantinham entre si mais ou menos regular permuta de idéas e se correspondiam por meio de emissarios, com o estrangeiro, eram lojas maçonicas fundadas por brasileiros iniciados na Europa, com o fim manifesto, que documentos historicos comprovam, de derramarem na colonia as idéas que convulsionavam o Velho Mundo e secretamente prepararem o terreno da independencia do Brasil. Pacientes pesquizas do Sr. Mario Mello convencem-nos de que essas sociedades eram, na verdade, officinas maçonicas, sinão regularmente constituidas, ao menos em phase de organisação definitiva e foram a cellula mater da Maçonaria Brasileira. Dellas surgiram as primeiras lojas — Virtude e Razão, na Bahia, em 1802, Reunião, Constancia e Philantropia, no Rio, em 1803 Pernambuco do Oriente e Pernambuco do Ocidente, no Recife, ás quaes se referia o capitão-general Caetano Montenegro, em officio ao Conde dos Arcos, alarmando-se por não saber nem nunca lhe haver sido dejunciada a existencia dessas duas casas de pedreiros livres, donde, em 1817, saiu a gloriosa revolução republicana de Pernambuco (Mario Mello — A Maçonaria no Brasil).
As officinas espalharam-se rapidamente pelas capitanias fazendo proselytos entre os brasileiros mais eminentes — sacerdotes illustres, notaveis scientistas, militares e capitalistas, toda a aristocracia da intelligencia, da bravura, da riqueza formava nos templos maçonicos, conspirando nas columnas a grande jornada da independencia.

Os successos desenrolados em Portugal, invadido e subjugado pelo exercito de Junot, dos quaes resultou o lance politico da retirada da côrte portugueza para o Brasil, traçaram um novo rumo ao surto das idéas predominantes, quanto á autonomia do Brasil, de ha muito, o alvo de todas as preoccupações patrioticas. A presença de D. João "com seus duzentos milhões de cruzados, com com mais de quinze mil servos tauxiados de fitas e cruzes, conselheiros, desembargadores, marquezes, condes, commendadores, monsenhores, conegos e D. Maria I doida", serviu entretanto para fortalecer a idéa da emancipação colonial. (Oliveira Martins — Brasil e Colonias).
Á chegada, pois, do regente havia na colonia ultramarina uma intensa effervescencia revolucionaria pela independencia, ao norte dirigida por Pernambuco, de pronunciada tendencia republicana, de que fôra precursor Bernardo Vieira de Mello, ao sul orientada por Minas e S. Paulo, si não com o mesmo acento republicano, contudo uma alta aspiração pela libertação do Brasil do dominio da metropole.
Eram as Lojas Maçonicas o foco desse movimento lebertador, poruqe nellas se reuniam os homens que, nesse tempo, constituiam a lidima representação do sentimento brasileiro e da intellectualidade colonial, notadamente o clero, pois que "os sacerdotes, formavam a classe mais instruida do paiz e por este proprio facto aninhava-se entre elles o mais vehemente amor á liberdade." (Oliveira Lima — Pernambuco e o seu desenvolvimento historico).
Em 1807, á chegada da familia real, estava fundada a Maçonaria no Brasil, funccionando regularmente suas Lojas, ao sul e ao norte, com relativa preponderancia na vida publica por intermedio de seus membros, agindo secretamente para o vingamento das idéas, liberaes, operando através dos mysterios dos templos o estabelecimento da independencia. A presença do Regente estacou por algum tempo o movimento autonomista, pela transformação subita que se operou no Brasil, elevado, de improviso, á séde da monarchia portugueza, dando a perceber claramente aos patriotas mais esclarecidos que esse grande acontecimento politico, virtualmente, estabelecia a independencia da colonia. E essa parada da marcha da idéa de autonomia dever-se á orientação governamental do principe de Bragança.
D. João, si para os portuguezes póde parecer historicamente uma figura mesquinha, sem um só relevo que a engrandeça e nobilite, para nós, brasileiros, é um grande benemerito e um dos principaes factores de nossa emancipação.
As injuncções politicas que o fizeram emigrar, fugindo á invasão napoleonica, para poder conservar a sua dynastia, e vindo estabelecer no Brasil o governo portuguez, produziram na colonia ultramarina uma transformação administrativa, politica, social e moral completa e de ffeitos os mais salutares. A abertura dos portos brasileiros á navegação mundial, a libertação das industrias, a creação de tribunaes de ultima instancia, a fundação da imprensa official, o estabelecimento de um banco, a installação de academias scientificas, a franquia dos nossos sertões aos estrangeiros, foram actos de largo descortino administrativo e attrairam uma pleiade de artistas, de homens de sciencia, commerciantes, de trabalhadores entusiastas do nosso progresso, das faculdades productoras do paiz, dando-lhe virtualmente a independencia. O Brasil, sob D. João, era a metropole. Invertiam-se os papeis e dessa inversão o arrefecimento das aspirações de autonomia.
Em breve o Rio de Janeiro tornou-se um interposto consideravel do commercio da America, enquanto a monarchia portugueza, de sua nova séde, fazia a occupação de Cayena e intervinha no Prata, hostilisando a França e a Hespanha.
A elevação do Brasil á categoria de reino foi o maior acto de D. João, porque essa elevação assegurava no espirito dos brasileiros a independencia do paiz.
Esse gesto de alta politica, além de ser uma affirmação solemne da independencia territorial, foi a derivação logica e a consequencia necessaria de um estado de coisas creado por circumstancias fortuitas, mas não menos imperiosas. Em primeiro logar era impossivel esquecer que um momento houve, já passado felizmente, porém bem assignalado, em que o Brasil fôra a taboa de salvação da dynastia portugueza, a ancora da monarchia batida pelas tempestades, que permitiu ao baixel desmantelado dar fundo e ver raiar no horizonte uma luz tão esperançosa que até lhe descobrira uma perspectiva gloriosa. (Oliveira Lima — D. João VI no Brasil.)
A Maçonaria, centro de irradiação das idéas liberaes, não era nem podia ser indiferente a esse desenvolvimento e a essa preparação da independencia definitiva. Agira mais de uma vez, intervindo nos negocios publicos, e agira, ás vezes, com certo açodamento patriotico, tornando-se, por isso, suspeita ao governo até ser perseguida como associação revolucionaria.

Em 1817, por occasião da revolução republicana de Pernambuco, "urdida nas Lojas Maçonicas, entraram as sociedades secretas, até então de certo modo toleradas, a ser vigiadas de perto, perseguidas e dissolvidas, creando-se no Rio, para punição dos culpados, um juizo da Inconfidencia" (Oliveira Lima — D. João VI no Brasil). Em Nictheroy foi dispersada por sediciosa a Loja de que fazia parte Antonio Carlos. "A especie de terror, diz Oliveira Lima (obra cit.), produzida por esse assomo de violencia da parte do paternal governo que estava sendo o brasileiro, levou muitos maçons a denunciarem-se a si mesmos, entre elles o conde de Paraty, camarista e grande valido do rei, que delle nunca se separava." Outro maçon confesso foi o marquez de Anjeja, "que resgatou a sua falta entregando toda a prata da sua casa para servir as necessidades do Estado", pena em todo caso, menos dura do que a que havia merecido o conde que levou todo um dia de gala no Paço vestido com o habito de irmão da Ordem Terceira.
Na Bahia a acção da Maçonaria dava o que pensar ao governo e o arguto Thomaz Antonio, respondendo a uma consulta de el-rei, dava o seu parecer para que se puzesse no governo da provindica um soldado que "desmanchasse a combinação dos maçons" (Varnhagen — Historia da Independencia).
Por esse tempo a Maçonaria portugueza entrava en lucta contra o absolutismo, promovendo uma conspiração para acclamar D. João rei constitucional. Beresford suffoca em sangue a conspiração maçonica, levando ao patibulo o Grão Mestre da Maçonaria, o illustre general Gomes Freire de Andrade. Mas como a tyrannia nada póde contra o espirito de liberdade, a revolução constitucional foi por fim triumphante em Portugal, instalando-se as Côrtes Constituintes, que logo exigiram o regresso de D. João. O bom rei, grande amigo do Brasil, a que se affeiçoára de alma e nelle contava findar os seus dias resistiu quanto pôde ás insinuações, aos pedidos, ás reclamações, ás proprias imposições, "feliz na sua quinta de S. Christovão, nos arrabaldes do Rio de Janeiro, e que se acha mui querido de todo o povo desta sua nova capital, onde, desde que desembarcára, vira a sua autoridade real mais acatada do que nunca antes tinha sido." (Varnhagen — Historia da Independencia).
Victima mais uma vez das injuncções politicas em completo antagonismo com o seu genio commodista, das intrigas da côrte fomentadas por sua desregrada mulher Carlota Joaquina, o monarcha, em Abril de 1821, deixava para sempre o Brasil, ponde á frente do governo seu filho, o principe D. Pedro, com o titulo de Regente. Ia-se o soberano, mas, com a saudade da terra que tanto amava e tão bem servira, levava a certeza de que formára na America uma grande Nação. Ao seu atilado espirito não passara despercebida a situação qme se creára no Brasil, incompativel com qualquer estado que não fosse o de igualdade administrativa e politica com Portugal. E ao filho Regente deixara o conselho cauteloso e pratico: "Pedro, antes que um aventureiro se apodere da corôa do Brasil, põe-na tu á cabeça." D. Pedro tinha 23 annos e era a antitese do pae.
A mãe desleixára-se da educação do principe, mas a sua pessima educação domestica, a pobreza de sua cultura intellectual, os arrebatamentos de seu caracter e sua mocidade desenfreiada até a libertinagem, não lhe suffocavam os bons pendores herdados do pae. Era brasileiro o seu coração. José Bonifacio mais tarde seu primeiro ministro, manejou habilmente a inexperiencia e a vaidade desse principe, em proveito do Brasil, ajudado pela meiga e intelligentissima princessa Leopoldina, ao tempo em que ella imperava no coração do marido e a formosa Domitilha não o dominava, dominando o Brasil.
A Maçonaria, por sua vez, acercava-se do principe, seduzindo-o, attraindo-o ao seu gremio. Nas Lojas do Rio de Janeiro, trabalhava-se febrilmente pela Independencia, desde que se tornaram conhecidas as intenções hostis das Côrtes Portuguezas. Dirigiam o movimento Joaquim Gonçalves Ledo, o conego Januario da Cunha Barbosa, o general Luiz da Nobrega, José Joaquim da Rocha, José Clemente Pereira, Muniz Barretto.
O Reverbero, jornal liberal, de redação de Ledo e Barbosa, convidava o principe em appellos vehementes como este: "Não desprezes a gloria de ser o fundador de um novo Imperio. Principe, as nações todas têm um momento, que não torna quando escapa, para estabelecerem os seus governos. O Rabincon passou-se: atraz fica o inferno; adiante está o templo da immortalidade. Redire sit nefas". Esses appellos eram saidos dos conciliabulos maçonicos.
D. Pedro — registra-o a sua correspondencia politica — vacilava entre o dever politico confiado á sua lealdade e a tendencia liberal de seu espirito.As côrtes portuguezas procuravam restringir as franquias outorgadas ao Brasil, e ás quaes o paiz se acostumára. Pouco a pouco, leis odiosas, decretos humilhantes, pretendiam cassar as largas prerrogativas da administração, sem que podessem prevalecer os protestos candentes de Antonio Carlos, as
reclamações viris de Feijó, os argumentos de Muniz Tavares, as ponderações sensatas e os prudentes conselhos dos demais deputados brasileiros, abafados por uma maioria hostil e tumultuosa. As Côrtes preparavam ostensivamente a volta do regimen colonial, com as suas extorsões e a sua tyrannia. Era a vingança da metropole, esquecida de que o Brasil fôra, na hora amargurada da invasão francesa, a salvação do monarchia lusitana.
O decreto de 29 de setembro de 1821, ordenando o regresso immediato do principe, supprimindo os tribunaes superiores e tomando outras medidas igualmente irritantes, foi recebido no Brasil como um supremo ultraje, um grave attentado aos direitos que o paiz conquistára pela sua prosperidade pelo prestigio intellectual de seus filhos e pela sua situação de reino unido ao de Portugal.
Explodiram nas ruas do Rio de Janeiro os motins, as arruaças, explodiram tanto mais graves quanto as tropas portuguezas se dispunham a forçar D. Pedro a obedecer ás Côrtes.
A Maçonaria entrou em acção, enviando emissarios a S. Paulo, a Minas, e outros logares, para uma acção conjunta, segundo a qual se deporiam os fovernadores de diversas provincias, devendo o signal ser dado por José Bonifacio "cujo nome era apontado no Brasil e no estrangeiro como o de um grande sabio." (Assis Cintra — O Homem da Independencia).
A 29 de Dezembro o Rio de Janeiro dirigia ao principe, por intermedio de José Clemente Pereira, uma representação magistralmente redigida por Gonçalves Ledo, lida e approvada em sessão do Grande Oriente (1). O principe cedeu. Ficava no Brasil. Era já essa sua resolução publicamente declarada, quando José Bonifacio fez entrega, a 26 de Janeiro, da representação paulista.
A intervenção da Maçonaria nesse episodio preliminar da independencia é um facto incontestavel.
Reconstituido o ministerio, entrando para elle José Bonifacio, passou o governo a resistir com firmeza ás determinações de Lisbôa.
Por proposta de Ledo e Januario Barbosa, no Grande Oriente, foi creado o Conselho de Estado, contra a opinião de José Bonifacio, enciumado da influencia que o seu antagonista liberal ardente, Gonçalves Ledo, ia exercendo no espirito do principe. Data dahi a divergencia entre esses dosi grandes homens da Independencia.
Gonçalves Ledo é a maior figura dessa memoravel jornada nacional. Varnhagen tem-no como superior a Bonifacio, pelos serviços que prestou na phase mais aguda da campanha, preparando o advento da emancipação, enquanto o sabio paulista apenas se eccommodava ás circumstancias do momento politico.
Ledo era um espirito combativo, apaixonado pela independencia, que a queria a todo o transe, com o principe ou sem elle; José Bonifacio, de temperamento aristocratico, excessivamente orgulhoso, machiavelico e violento, tinha a ambição do poder e pretendia ser o unico a influir sobre o principe.
Ledo tinha consigo a maioria do Grande Oriente e o favor da popularidade, mas, modestamente, dera o Grão Mestrado a José Bonifacio, reservando para si o cargo de 1.º vigilante.
A Maçonaria conseguira o Fico, conseguira o Conselho de Estado. Animados por esses sucessos, Ledo e Januario propuzeram, em sessão do Grande Oriente, que se pedisse ao principe a convocação de uma Assembléa Constituinte, ao que D. Pedro Accedeu porque, como disse em carta a seu pae, "as leis feitas de tão longe, e por gente que não conhecia o Brasil, não poderiam aproveitar-lhe." (Assis Cintra — D. Pedro I e o Grito da independencia).
"Por esse tempo, propoz Domingos Alves Branco Muniz Barreto, em uma sessão da Maçonaria, que, para ter o regente um titulo conferido pelo povo, se lhe pedisse acceitar o de Protector e Defensor Perpétuo do Brasil. Foi adoptada a idéa. Redigiram Januario e Ledo o discurso que devia pronunciar José Clemente Pereira e se resolveu aproveitar, para realisal-a, o dia 13 de Maio, na occasião em que se festejava o anniversario d’el-rei. (Varnhagen — Historia da Independencia).
Esse pedido que Cayrú classifica de imprudente, e effectivamente era uma franca provocação ás Côrtes, D. Pedro deferiu, acceitando o titulo de Defensor Perpétuo, jurando mostrar-se digno delle "enquanto uma gotta de sangue correr nas minhas veias", mas recusando o de Protector, porque o Brasil não precisa a protecção de ninguem: protege-se a si mesmo (Assis Cintra — D. Pedro I e o Grito da Independencia). Vencia a Maçonaria mais uma etapa no caminho da autonomia politica do Brasil.
"Foi nestes momentos de apuro em que o principe, informado dos serviços que á sua causa e do Brasil havia prestado e estava prestando a Maçonaria, trabalhando activamente com o seu Grão Mestre e o 1.º vigilante,
movido porventura de curiosidade tão natural na sua idade e não menos de argumentos de seus catechisadores, que lhe citaram casos de outros reis de Europa, que por, fins politicos, haviam igualmente professado, se deixou converter e quiz ver a luz maçonica. Proposto pelo Grão Mestre (2), seu ministro, para ser iniciado nos Mysterios da Ordem, acceita a proposta, foi iniciado no 1.º gráo da fórma da liturgia e prestou o juramento, adoptando o nome heroico de Guatimozim" (Varnhagen — Historia da Independencia) no dia 13 de julho de 1822 (3), na Loja Commercio e Artes, Ledo propoz que D. Pedro, fosse proclamado Grão Mestre, de cujo cargo tomou posse na mesma noite de 14 de Setembro em que chegou de S. Paulo, presidindo a essa sessão do Grande Oriente, na ausencia de José Bonifacio e do general Oliveira Alves, e o 1.º vigilante Ledo." (Rio Branco — Notas á Historia da Independencia).
A repressão opposta pelas forças portuguezas na Bahia; os dois manifestos do principe, um aos brasileiros, trabalho de Gonçalves Ledo, outro ás nações amigas, elaborado por José Bonifacio, o decreto considerando inimigas as forças portuguezas, "em todas estas decisões tinha grande parte a Maçonaria", assegura o veridico Varnhagen.
O terreno da Independencia estava assim preparado pela Maçonaria: um esforço mais e a liberdade politica do Brasil dar-se-ia.
As discordias suscitadas em Minas e S. Paulo levaram o principe a essas provincias. Foi durante a sua jornada a S. Paulo, já ás portas da cidade, que D. Pedro resolveu a independencia definitiva. As noticias de Lisbôa eram ultrajantes á dignidade dos brasileiros. Transigir ainda, ou protelar o rompimento, que o Brasil faria com D. Pedro ou sem elle, não era possivel. D. Pedro teve nitida no pensamento a situação para a qual concorrera arrastado pela tendencia cavalheiresca de seu caracter. Fez a independencia ás portas da cidade de S. Paulo, embora, talvez, não lhe passassem pelo espirito as consequencias infungiveis do seu grande e nobre gesto.
Mas a verdade é que, antes de poderem chegar ao Rio as resoluções do principe, tomadas em S. Paulo, já a proclamação da independencia se resolvia também no Rio de Janeiro, no Grande Oriente" (Varnhagen — Historia da Independencia), em sessão de 20 de Agosto, 18 dias antes do episodio do Ypiranga. (*) (4)
O Barão do Rio Branco publica, em suas eruditas notas ao trabalho de Varnhagen, a acta dessa sessão memoravel. Gonçalves Ledo presidiu-a (5) e, expondo-lhe os fins, declara que as circumstancias politicas do paiz "demandavam a exigiam imperiosamente que a sua categoria fosse inabalavelmente firmada com a proclamação da nossa independencia e da realeza constitucional na pessôa do augusto principe perpétuo defensor do Brasil."
A moção de Ledo foi approvada com unanime acclamação, "expressada com o ardor do mais puro e cordial entusiasmo patriotico." Na sessão de 23 (6) ficou deliberado enviar-se emissarios ás differentes provincias, afim de que "se effectuasse em todas simultaneamente a desejada acclamação."
Verifica-se que, antes do episodio historico do Ypiranga, já a Maçonaria deliberára fazer a independencia definitiva do Brasil e a acclamação do principe como rei constitucional. O brado do Ypiranga não ia tão longe; era um simples movimento de revolta, num momento de indignação. Quando muito, se não fôra a atitude da Maçonaria, que dirigia a opinião publica resultaria a constituição de um reino administrativamente independente, mas unido a Porgual.(7)
A chegada de D. Pedro ao Rio em 14 de Setembro, que horas depois do regresso tomava posse do cargo de Grão Mestre, a Maçonaria fez espalhar uma proclamação redigida por Ledo, que assim concluia: "Que hesitamos? O momento é chegado, Portugal nos insulta; a America nos convida: a Europa nos contempla; o principe nos defende. Cidadãos! Levantae o festivo clamor: — Viva o Imperador Constitucional do Brasil!".
Não se falára ainda em acclamar D. Pedro imperador, sim rei. A idéa da fundação de um Imperio, em vez de um reino, foi ainda da Maçonaria.
"Temos a certeza que aquella resolução primeira da proclamação de D. Pedro como imperador, e até a designação para ella do dia 12 de Outubro, foi obra exclusiva da Maçonaria (Varnhagen — Historia da Independencia). Corroborando essa affirmativa do eminente historiador, o Barão do Rio Branco, em suas notas ao trabalho consciencioso de Varnhagen, refere que em sessão de 14 de setembro, do Grande Oriente, ficou definitavamente preferido o titulo de Imperador, por proposta do bridadeiro Domingos Alves Branco Muniz Barreto.
A Independencia do Brasil, pois, foi obra da Maçonaria Brasileira. Ella, diz a documentação exaustiva e preciosa sobre o assumpto, apenas serviu-se de D. Pedro como um instrumento opportuno e providencial de exito. A
orientação dada á idéa da independencia por José Bonifacio, tornando o principe o centro de attração do movimento, facilitou o advento da autonomia nacional e livrou o paiz de possiveis conflagrações, si porventura tivesse preponderado a corrente republicana de Pernambuco ao envez da monarchia constitucional.
"Homem da sciencia, espectador visual dos peiores desvarios da revolução franceza, maduro em edade, forte em experiencia dos homens e das coisas, José Bonifacio não era um Bolivar; e a revolução brasileira tomou em suas mãos uma direcção diversa da qu teria tido, se cominhasse ás ordens de algum genuino representate do antigo espirito paulista." (Oliveira Martins — Brasil Colonia).
Essa sua educação politica é que fel-o divergir de Gonçalves Ledo, na Maçonaria, e a suspeitar da lealdade monarchica do eminente rival, na obra da independencia.
A personalidade brilhante de Ledo, o grande patriota, imperterrito agitador do sentimento nacional, offuscou-se por completo, mercê das perseguições e das vinganças de seu odiento antagonista.
Ledo não era um estadista, era um destemido jornalista, um tribuno fogoso, um homem de combate, que oppunha ao machuavelismo de José Bonifacio junto ao principe, a sua audancia fascinadora, que lhe grangeára grande predominio e lhe valera um prestigio extraordinario no seio das classes orientadas pela Maçonaria. Ledo era um despredido de ambições, Bonifacio, ao contrario, era um ambicioso do poder e na agitação da independencia simplesmente um accommodaticio.
Aristocrata por temperamento e por educação, era Bonifacio fundamentalmente contrario á separação do Brasil para a implantação do regimen republicano. A idéa de federação, mesmo presidida por um monarcha, encontrou sempre de sua parte tenaz opposição. Elle mesmo denominou os federalistas bispos sem papa, a quem tambem chamava de "incomprehensiveis". No seu entender, os federalistas queriam "um governo monstruoso, um centro de poder nominal e cada provincia uma pequena republica para serem nellas chefes absolutos". Do grupo que existiu, defensor da republica, elle achava ser "um partido miseravel e abandonado por todos os homens sensatos". (Discurso de José Bonifacio, na Constituinte, em 15 de Julho de 1823).
Elle opinava, na Constituinte, em 9 de Maio: "Queremos uma constituição que dê aquellas liberdades de que somos capazes, aquella liberdade que faz a felicidade do Estado e não a liberdade que dura momentos e que é sempre a causa e o bim de terriveis desordens. Que quadro nos apresneta a desgraçada America! Ha 14 annos que se dilaceram os povos que tendo sido de um governo monarchico, pretendem estabelecer uma licenciosa liberdade; e depois de terem nadado em sangue não são mais do que victimas da desordem, da pobreza, e da miseria."
Esta orientação politica de seu espirito clarividente de homem de gabinete e de verdadeiro estadista, pôl-o em lucta, na Maçonaria e fóra della, contra Gonçalves Ledo. Ambos, poreém, são dignos da gratidão eterna dos brasileiros.
Em todas as nossas conquistas sociaes e politicas a Maçonaria tem desempenhado uma funcção preponderante. A sua obra maxima, porém foi a fundação do Imperio do Brasil, sob a acção efficiente de Gonçalves Ledo.
Muitos, a grande maioria, ignoram o papel da Maçonaria na obra da independencia. O aulicismo fez José Bonifacio, o ministro poderoso, o Richelieu do Brasil, absorver toda a gloria desse feito, obscurecendo até os serviços incomparaveis desse grande espirito que foi Gonçalves Ledo. Entretanto, foi a Maçonaria quem apressou o advento da independencia, contrariando a vontade de José Bonifacio, mercê da influencia que ella conseguiu exercer no animo de D. Pedro.
Não se póde dizer que a independencia foi obra de um só homem, porque era uma aspiração nacional, elaborada no seio das classes superiores do paiz, reunidas nos templos maçonicos. Teve, porém, os seus collaboradores magnos e um deles, o maior de todos, foi, por um paradoxo do destino, o proprio D. João VI, desde o momento em que se transplantou para o Brasil, transformando a colonia em metropole, outorgando-lhe os beneficios decorrentes de sua nova situação e, por fim, investindo-a das franquias de teino, igualando-a a Portugal.
Gonçalves Ledo foi o agitador destemeroso da grande idéa, na tribuna, na imprensa, no Grande Oriente; José Bonifacio, accommodando-se ás circumstancias do momento nacional, acceitando os acontecimentos que a Maçonaria precipitava, foi, no governo, o espirito de organizacão, de trabalho e de ordem — o grande estadista do primeiro reinado. Os dois completam-se. E pairando sobre essas grandiosas figuras da independencia, o espirito sereno e gentil de D. Leopoldina, a amiga de José Bonifacio e muito mais amiga do Brasil, influindo no animo do
marido, quando ainda era esposa venturosa, e animando o ministro, quando a concubina destruiu-lhe a felicidade conjugal.
A Maçonaria foi o centro de convergencia de todos esses acontecimentos, no Rio, em São Paulo, em Minas, na Bahia, em Pernambuco. As glorias do feito nacional, cujo centenario hoje decorre, são glorias suas, com as quaes integra-se na historia da nacionalidade.

NOTAS:
(1) - O autor incorre em equívoco neste ponto. O Grande Oriente do Brasil somente seria criado em junho de 1822. Tais deliberações foram na Loja Comércio e Artes;

(2) - Como ficou claro no "Quadro Historico da Maçonaria Fluminense", reproduzido na íntegra neste volume, a propositura de D. Pedro I à Maçonaria não coube a José Bonifácio, e sim ao conego Januario da Cunha Barbosa;

(3 A data correta é 5 de agosto de 1822. A data citada é fruto de equívoco na conversão das datas maçônicas

(4) (*) Há erro de data. Foi na sessão de 9 Setembro. - M.B.(Nota constante do original. Esta sessão, como já foi visto, realizou-se não a 9 de setembro, mas sim a 12 de setembro.

(5) Tendo a sessão ocorrido a 12 de setembro, é provável que os membros do Grande Oriente do Brasil já estivessem informados sobre os acontecimentos em S. Paulo;

(6) Esta deliberação refere-se à sessão de 15 de setembro. O Príncipe havia retornado ao Rio no dia anterior, 14 de setembro, logo, os movimentos do Grande Oriente do Brasil estavam orientados pela decisão de D. Pedro, tomada às margens do Ipiranga, a 7 de setembro.

(7) Pelas notas anteriores, este equivoco que prevaleceu como verdade durante muitos anos não foi criado pela Maçonaria para enaltecer seu papel naquele movimento histórico;



Artigo de autoria de Craveiro Costa, publicado no Boletim do Grande Oriente, às páginas 812 821, mantida a grafia da época

A FÁBULA DA PREGUIÇA

Esta é uma história sobre quatro pessoas....
Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.
Havia um grande trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez. Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.

Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito...



Preciosa colaboração de Shirley

O QUE É MAÇONARIA...

A maçonaria (forma reduzida e usual de francomaçonaria) é uma associação de carácter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa. Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autónomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si."

Sendo uma associação iniciática, utiliza diversos símbolos, dos quais apenas alguns são geralmente conhecidos.

Cada Loja Maçónica é composta pelo Venerável Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as sessões, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organização e disciplina em geral e pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e reúne as conclusões é coadjuvado pelo Secretário, que redige as actas e trata da sua conservação e é responsável pelas relações administrativas entre a loja e a obediência e junto com o Venerável Mestre. O Mestre de Cerimônias, que introduz os irmãos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimônias de iniciação, o Tesoureiro, que recebe as quotizações e outros fundos da loja e vela pela sua organização financeira, e por fim o Guarda do Templo (que alguns Ritos e lojas é só externo noutros é externo e interno e ainda noutros ambos são ocupados por irmãos diferentes) e que vela pela entrada do Templo são outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venerável Mestre ao Segundo Vigilante são chamados as luzes da oficina, os demais cargos são chamados de oficiais.

sábado, 1 de maio de 2010

A FÁBULA DO VENTO E O SOL

O vento e o sol começaram a discutir quem era mais forte. O vento disse: "vou provar que sou o mais forte. Vê aquele velhinho lá em baixo? Aposto que consigo tirar o casaco dele mais depressa que você". Assim o sol se escondeu detrás de uma nuvem e deixou o vento soprar até quase se transformar em um furacão. Porém quanto mais forte soprava, tanto mais o velhinho se embrulhava no casaco.
Finalmente o vento se acalmou e desistiu. Quando o sol ressurgiu, apenas sorriu levemente para o velhinho, e este secando o suor da testa com a mão, tirou o casaco.
O astro-rei disse então ao vento:
" A bondade e a amabilidade são sempre mais fortes que a fúria e a violência.

Preciosa Colaboração de Andreia Marques Ferreira